IPVA

Autores

  • Camila Pereira da Silva Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Daniele Luiza Peres do Crato Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Isadora Souza Fonseca Borges Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Nathália Gonçalves de Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Sara Andrade da Costa Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Sandro Ângelo de Andrade Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

IPVA, tributação, veículos automotores, arrecadação pública, política fiscal

Resumo

Introdução: O artigo analisa a evolução do IPVA no Brasil, destacando seu papel na arrecadação estadual e municipal. De 2015 a 2022, a arrecadação aumentou de R$ 38 bilhões para mais de R$ 60 bilhões, impulsionada pela valorização de veículos seminovos durante a pandemia. O estudo menciona variações regionais e incentivos para veículos híbridos e elétricos, sugerindo adaptações futuras para o IPVA, como a digitalização e a vinculação ao uso real dos veículos, visando maior eficiência arrecadatória. Objetivo: Mostrar a arrecadação de IPVA em diferentes localidades, diferenciado os impostos vigentes e o impacto da pandemia do Covid 19 e dos carros eletricos e hibridos na arrecadação do imposto. Metodologia: Este estudo quantitativo, com abordagem descritiva e analítica, examinou a evolução do IPVA no Brasil e seu impacto na arrecadação pública e no mercado automotivo. Utilizando dados oficiais de 2015 a 2022, coletados da Receita Federal e do Portal da Transparência, a pesquisa analisou o comportamento do imposto antes, durante e após a pandemia. Embora a dependência de dados secundários e o foco em um período específico sejam limitações, os resultados contribuem para a formulação de políticas públicas e a compreensão das dinâmicas econômicas do setor automotivo. Resultados: A análise da arrecadação do IPVA entre 2015 e 2022 revelou um crescimento de R$ 38 bilhões para mais de R$ 60 bilhões, impulsionado pelo aumento da frota e pela valorização dos seminovos na pandemia, o que também dificultou o pagamento do imposto devido à crise econômica. Estados com alíquotas mais altas, como São Paulo, arrecadaram mais, enquanto a adoção de isenções para veículos híbridos e elétricos começou a influenciar a base tributária. O estudo sugere ajustes futuros, como o uso de tecnologias para digitalização e monitoramento, vinculando o IPVA ao uso real do veículo e incentivando a sustentabilidade. Conclusão: Houve um aumento significativo na arrecadação do IPVA entre 2015 e 2022, influenciado por fatores econômicos e mudanças no mercado automotivo durante a pandemia. Foram evidenciadas variações regionais e a importância do IPVA na receita estadual e municipal, confirmando sua relevância no sistema tributário. Entre as limitações, destacou-se o foco em dados quantitativos, que restringiu uma análise dos impactos sociais e das percepções dos contribuintes. Sugeriu-se que pesquisas futuras explorem mais profundamente o impacto do IPVA nas finanças familiares e considerem o uso de tecnologias para modernizar o sistema, promovendo uma arrecadação mais justa e eficiente.

Biografia do Autor

Camila Pereira da Silva, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Ciências Contábeis (UNIPAM)

Daniele Luiza Peres do Crato , Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Ciências Contábeis (UNIPAM)

Isadora Souza Fonseca Borges , Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Ciências Contábeis (UNIPAM)

Nathália Gonçalves de Oliveira , Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Ciências Contábeis (UNIPAM)

Sara Andrade da Costa, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discente de Ciências Contábeis (UNIPAM)

Sandro Ângelo de Andrade, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professor orientador (UNIPAM)

Publicado

2025-11-04

Edição

Seção

Ciências Contábeis

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