Reabilitação fisioterapêutica em pacientes submetidos a transplante cardíaco

revisão bibliográfica

Autores

  • Núbia Cristina Moreira Gomes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Sarah Cândido Vale Soares Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Mariana Sá Bernardes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Lorena Rodrigues Pereira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Juliana Marques Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Dayane Nayara da Mota Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Juliana Ribeiro Gouveia Reis Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Resumo

O transplante cardíaco (TC) é utilizado como recurso no tratamento da insuficiência cardíaca (IC), uma doença de grave prognóstico. Apesar dos avanços terapêuticos ocorridos nas últimas décadas, o TC é a última alternativa para paciente com IC, que faz uso de medicamentos, possui expectativa de vida inferior a um ano e sem outra possibilidade clínica e/ou cirúrgica. Esses pacientes desenvolvem comprometimento na capacidade funcional e limitação nas atividades de vida diária, podendo apresentar alterações musculoesqueléticas e hipertensão pulmonar agravada pelo descondicionamento físico. O TC é a via de tratamento final da IC e o fisioterapeuta atua de forma a acelerar a reabilitação de pacientes submetidos a este tratamento. O objetivo do presente trabalho é descrever a intervenção fisioterapêutica em indivíduos submetidos ao TC e evolução de condição de saúde decorrente dos programas de reabilitação. Trata-se de uma revisão da literatura junto às bases eletrônicas como Scielo, Medline e BVS, utilizando as palavras-chave transplante cardíaco, reabilitação e fisioterapia. Foram selecionados artigos a partir de 2000 até o ano de 2015. A fisioterapia atua em todos os estágios do transplante cardíaco. Na fase pré-operatória orienta as atividades físicas específicas envolvendo condicionamento respiratório e musculatura esquelética, mediante estabilidade hemodinâmica reduzindo assim a sensação dispneica e fadiga, incrementando a capacidade de realização das atividades do cotidiano. Já na fase pós-operatória atua com um programa de tratamento embasado em fases contidas em um protocolo de reabilitação que visam à melhora da capacidade cardiopulmonar, condicionamento físico bem como a profilaxia para o aparecimento de outras patologias cardiovasculares. Os resultados da reabilitação fisioterapêutica pós TC revelam que há inúmeros benefícios na qualidade de vida do paciente transplantado, entre os mais importantes destaca-se as respostas do condicionamento físico e a melhora significativa da capacidade aeróbica.

Biografia do Autor

Núbia Cristina Moreira Gomes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Sarah Cândido Vale Soares, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Mariana Sá Bernardes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Lorena Rodrigues Pereira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Juliana Marques, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Dayane Nayara da Mota, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Juliana Ribeiro Gouveia Reis, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos