Atuação fisioterapêutica na fibrose pulmonar idiopática

Autores

  • Juliana Marques Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Dayane Nayara da Mota Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Lorena RodriguesPereira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Mariana Sá Bernardes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Núbia Cristina Moreira Gomes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Sarah Cândido Vale Soares Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Juliana Ribeiro Gouveia Reis Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Resumo

A fibrose pulmonar idiopática é um distúrbio pulmonar de evolução progressiva, caracterizado por inflamação intersticial difusa e fibrose e, nos casos mais avançados, hipoxemia e cianose. Seu curso, pode progredir rumo ao óbito por insuficiência respiratória e hipoxemia grave ou outras enfermidades relacionadas com a fibrose pulmonar. A fisioterapia atua na FPI com a finalidade de controlar a condição clínica do paciente, tendo em vista que não há cura para a mesma. Este estudo tem como objetivo demonstrar como a fisioterapia atua nos casos de FPI. Trata-se de uma revisão da literatura junto às bases eletrônicas como Scielo, Medline e BVS, utilizando as palavras-chave: fibrose pulmonar idiopática, doença pulmonar e fisioterapia, realizada no período de 2000 a 2013. São observadas as seguintes manifestações clínicas na FPI: dispneia aos esforços; infiltrado intersticial difuso na radiografia de tórax; alterações funcionais compatíveis com quadro restritivo, acompanhado de redução da capacidade difusa e hipoxemia em repouso ou durante o exercício; aspecto histopatológico compatível e com ausência de infecção. Existem algumas estratégias de tratamento, tais como terapias farmacológicas, oxigenoterapia de longa duração, fisioterapia respiratória e, em casos mais graves, transplante de pulmão. O tratamento da FPI pode variar, dependendo da sua condição clínica, entretanto, a fisioterapia respiratória com enfoque na reabilitação pulmonar deve ser o tratamento de escolha para a maioria dos pacientes, a fim de manter seu quadro clínico estável. A atuação fisioterapêutica em casos de FPI tem como principal função preservar e manter vias aéreas e dados vitais do paciente, monitorando a oxigenação e evitando que o quadro agrave, diminuindo o número de hospitalização. Diante disso, a atuação fisioterapêutica pode minimizar e prevenir complicações do trato respiratório, além contribuir para melhor qualidade de vida dos pacientes.

Biografia do Autor

Juliana Marques, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Dayane Nayara da Mota, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Lorena RodriguesPereira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Mariana Sá Bernardes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Núbia Cristina Moreira Gomes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Sarah Cândido Vale Soares, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Discentes do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Juliana Ribeiro Gouveia Reis, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos