Amplitude de movimento de paciente com paralisia cerebral espástica utilizando a toxina botulínica

Autores

  • Laura Cury Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Fabrício Rocha de Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Resumo

A paralisia cerebral é definida por qualquer desordem caracterizada por alteração do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento. A espasticidade está presente em grande maioria dos casos, é muito comum em patologias infantis, ela é definida como um aumento no tônus muscular, com exacerbação dos reflexos profundos juntamente com a hiperexcitabilidade do reflexo de estiramento. O presente estudo tem como objetivo avaliar a amplitude de movimento de membro inferior em paciente com Paralisia Cerebral do tipo espástica após a aplicação de toxina botulínica. Foi realizado um estudo descritivo de um relato de caso na Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM, para avaliar a amplitude de movimento em membro inferior de um paciente com paralisia cerebral do tipo espástica, antes e depois da aplicação da toxina botulínica. O presente estudo foi realizado após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa pelo parecer 728.749. Os resultados apresentados mostraram um ganho da amplitude de movimento e redução do tônus muscular do paciente. A fisioterapia vai garantir a manutenção da amplitude de movimento, vai favorecer as reações posturais, melhorando a qualidade de vida do paciente. Com esse estudo foi possível observar que a toxina botulínica é eficiente para o aumento da amplitude de movimento e redução do tônus muscular. Seriam necessários mais trabalhos para mostrar as várias aplicações que podem ser feitas e seus efeitos.

Downloads

Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos