Relação entre o treinamento de flexibilidade neuroproprioceptivo e estático

Autores

  • Mariângela Gonçalves de Castro Borges Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Priscilla Rosa Queiroz Ribeiro Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Gilson Caixeta Borges Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Resumo

A flexibilidade é específica a um determinado grupo de esportes tanto quanto a uma determinada articulação, um determinado lado e uma determinada velocidade. Além disso, padrões particulares de flexibilidade estão relacionados a movimentos articulares frequentes que são utilizados tanto nos esportes como em atividades do cotidiano. Dentro os diversos tipos de alongamento encontram-se o alongamento estático e o alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP). O objetivo do presente estudo foi verificar a relação entre o treinamento de flexibilidade por facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) e o estático. Para isso foi composta uma amostra de 30 alunas de uma escola da rede pública de ensino estadual da cidade de Patos de Minas, com idade média de 18,2 anos. A amostra foi subdividida em três grupos: FNP, alongamento estático e controle, cada grupo composto por 10 alunas. O grupo muscular testado e treinado foi o da musculatura posterior da coxa (músculos isquiotibiais). Para avaliar a flexibilidade de quadril foi utilizado o teste do Banco de Wells, com avaliações nos momentos pré e pós-treinamento. Os participantes foram submetidos a oito sessões de treinamento de flexibilidade em suas respectivas modalidades. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Patos de Minas, através da Plataforma Brasil, nº 06928412.0.0000.5549. O grupo proprioceptivo obteve médias de 26,4 e 28,3 cm no teste e reteste, respectivamente. Enquanto o grupo de alongamento estático obteve médias de 32,1 e 34,2 cm no teste e reteste, respectivamente. O grupo controle não apresentou nenhuma diferença significativa entre os dois momentos de avaliação. Pôde-se concluir que tanto o protocolo de treinamento por FNP, quanto o Estático melhoram a flexibilidade. Os grupos FNP e estático não demonstraram diferente significativa entre si na melhora de desempenho

Biografia do Autor

Mariângela Gonçalves de Castro Borges, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduada Licenciatura Educação Física pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM

Priscilla Rosa Queiroz Ribeiro, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM

Gilson Caixeta Borges, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Docente do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos