Epilepsia x exercício

uma revisão bibliográfica

Autores

  • Gabriela Caetano Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Helton Caixeta Santana Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Dulcinéa Gonçalves Teixeira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Célio Marcos dos Reis Ferreira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

epilepsia, exercício

Resumo

Acreditava–se que a realização de atividade física poderia desencadear crises de epilepsia ou piora no quadro da doença. Os indivíduos são freqüentemente desencorajados e muitas vezes excluídos da participação de programas de exercício físico. Hoje os portadores da referida patologia com suas crises controladas podem realizar exercícios físicos de qualquer natureza. As exceções são os esportes de altura (asa delta, alpinismo, montanhismo, pára-quedismo) e em ambientes aquáticos abertos (rios, lagos, mares) devido os riscos evidentes de se ter uma crise convulsiva nestas circunstâncias. Neste estudo visou-se analisar a produção científica voltada à interferência do exercício físico como aliado no tratamento da epilepsia.

Biografia do Autor

Gabriela Caetano, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduandas do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM – FACISA

Helton Caixeta Santana, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Graduandas do curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM – FACISA

Dulcinéa Gonçalves Teixeira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Profa. Dra do Departamento de Anatomia Humana – UNIPAM – FACISA

Célio Marcos dos Reis Ferreira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Prof. Dr. do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM – FACISA

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos