O convívio com a dor crônica

Autores

  • Adriana Cristina de Santana Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Camila Barbosa Nogueira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Cristina Araújo Matias Pimentel Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Luiza Araújo Amâncio Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Renata Alessandra Evangelista Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

dor crônica, história de vida, qualidade de vida

Resumo

É através da dor que o nosso corpo nos avisa que algo não está bem, é ela que permite respostas   rápidas ao perigo e é através da dor que sabemos até onde podemos continuar a exercitar o corpo ou quando devemos parar para descansar. O relato da experiência dolorosa pelo doente aos profissionais da saúde que o atendem é fundamental para a compreensão do quadro álgico, implementação de medidas analgésicas e avaliação da eficácia terapêutica. No entanto, há a carência de estudos em nosso meio, que caracterizem a dor e avalie como esses pacientes enfrentam a dor crônica no cotidiano em seus diferentes aspectos.

Biografia do Autor

Adriana Cristina de Santana, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas

Camila Barbosa Nogueira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas

Cristina Araújo Matias Pimentel, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas

Luiza Araújo Amâncio, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Acadêmica do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas

Renata Alessandra Evangelista, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora, Doutora do curso de Enfermagem do Centro Universitário de Patos de Minas

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Publicado

2018-07-27

Edição

Seção

Resumos