Sistema prisional brasileiro

a violação dos direitos fundamentais constitucionais

Autores

  • Alan Silvano Mendes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Analice da Silva Oliveira Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Carolina Tereza C. Gonçalves Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Guilherme Davi de O. Barros Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Kallyne Barbosa Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Paulo Ricardo G. Castro Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Wania Alves Ferreira Fontes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

direito, sistema prisional, ressocialização, APAC

Resumo

A pesquisa trata da violação dos direitos no sistema prisional. Os direitos fundamentais são direitos básicos que garantem cidadania, dignidade e liberdade aos cidadãos. Esses direitos estão ligados ao princípio da dignidade da pessoa humana. Esses direitos e garantias individuais são cláusulas pétreas, ou seja, não podem ser abolidos da Constituição Federal. Tais direitos são garantidos constitucionalmente e devem ser os direitos objetivamente vigentes em uma ordem jurídica concreta, cujo objetivo consiste em reconhecer, no plano jurídico, a existência de uma prerrogativa fundamental do cidadão. Não basta que sejam outorgados direitos ao cidadão; é necessário que os direitos concedidos sejam concretizados com políticas públicas, razão pela qual se torna importante a discussão sobre o tratamento dado ao preso pelo Estado. Este trabalho objetivou averiguar se o sistema prisional brasileiro se encontra considerado inconstitucionalmente. Para elucidar o tema, foram feitas pesquisas em doutrinas e artigos relacionados. Foram ressaltadas e expostas as violações dos direitos do preso no sistema carcerário; foram abordadas as consequências da violação desses direitos em face da ressocialização, para verificar se a forma como é tratado o preso no cumprimento da pena reflete na sua reinserção na sociedade. Constatou-se que há descaso por parte do Estado em relação a essa população e foi evidenciada a necessidade de implantar políticas públicas que tenham como efeito a melhoria da qualidade de vida dos cativos, tendo em vista que, apesar dos delitos cometidos, eles continuam sendo seres humanos com direitos fundamentais. Foi explicitado ainda a necessidade de erradicação na sociedade brasileira do estigma de que ‘bandido bom é bandido morto”. Sugeriu-se que o Estado invista em educação nos presídios por meio de implantação de cursos profissionalizantes e da valorização do trabalho nos presídios, para que os presos se sintam úteis e tenham possibilidade de reinserção na sociedade, diminuindo a reincidência. A Associação de Proteção e Assistência aos Condenados é uma das soluções para os problemas detectados.

Biografia do Autor

Alan Silvano Mendes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Analice da Silva Oliveira, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Carolina Tereza C. Gonçalves, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Guilherme Davi de O. Barros, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Kallyne Barbosa, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Paulo Ricardo G. Castro, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Wania Alves Ferreira Fontes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora orientadora

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Publicado

2023-02-14