A sexualização de crianças e adolescentes nas mídias atuais

Autores

  • Ana Gabriella Tavares Silvério Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Gabriela Braga dos Reis Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Kamily Antonely Silva Coelho Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Larissa Fernanda Lemos Corrêa Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Maria Laura Edwirges Barbosa Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Pedro Henrique Gonçalves Caixeta Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Rafaela Pereira da Fonseca Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Rebeca Rangel Ramos Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)
  • Wânia Alves Ferreira Fontes Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Palavras-chave:

erotização, sexualização, crianças e adolescentes

Resumo

Na sociedade contemporânea, a mídia tem uma extrema influência sobre seus indivíduos, incluindo crianças e adolescentes. O presente trabalho apresenta um estudo que foi realizado sobre a sexualização de menores nas mídias, mostrando como função dos responsáveis, da sociedade e do Estado assegurar a esses sujeitos vulneráveis a proteção necessária para a produção ou consumo de conteúdos. Primeiramente, conceitou-se a infância nas comunidades através dos anos e mostrou como a tecnologia dominou os seres humanos; a visão sobre os menores se altera até os dias de hoje, em que as redes sociais estão mais presentes. Tem como propósito destacar as consequências da erotização de crianças e adolescentes na vida desses indivíduos através de pareceres da psicologia, com a análise do papel estatal, social e parental, utilizando como base o Estatuto da Criança e do Adolescente, juntamente com a jurisprudência e documentos cabíveis que têm relação com o tema. Com este estudo, pode-se concluir que a exposição e a sexualização precoce acabam causando danos físicos, morais e psíquicos, além de contribuir para a pornografia infantil e a pedofilia. Conclui-se que o ambiente digital ainda está em processo de normatização e que poucas leis foram desenvolvidas com o propósito de proteger os usuários das redes. Diante dessa análise, é possível dizer que cabe aos responsáveis e à sociedade monitorar, proteger e conscientizar esses indivíduos da exposição midiática, a fim de resguardar a imagem do infante.

Biografia do Autor

Ana Gabriella Tavares Silvério, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Gabriela Braga dos Reis, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Kamily Antonely Silva Coelho, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Larissa Fernanda Lemos Corrêa, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Maria Laura Edwirges Barbosa, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Pedro Henrique Gonçalves Caixeta, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Rafaela Pereira da Fonseca, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Rebeca Rangel Ramos, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Estudante de Direito

Wânia Alves Ferreira Fontes, Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM)

Professora orientadora

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Publicado

2023-02-14